Um poema que escrevi sentado em frente à Torre Eiffel.

Índice do conteúdo

A DAMA DO SENA

Jamais a esquecerei
nos verdes Campos de Marte.
Sua figura destacava-se
em Montmartre, Paris, a parte.

A silhueta de uma dama
de imensa rigidez.
Curvas que enamoram,
tamanha esbeltez.

Diante de tal grandiosidade,
também surge a amargura.
Minha humilde condição
não está à sua altura.

Pensando neste símbolo,
reforço meu dilema,
minha musa inspiradora
permanece às margens do Sena.

Paris, maio de 2015.

Afonso Solak

Paris…
Outros artigos que podem lhe interessar:
Scroll to Top